Quando derrubamos barreiras, quando quebramos paradigmas, descobrimos novos mundos.
Alguns se utilizaram dessa verdade para levantar a bandeira da libertinagem, da imoralidade, erroneamente. E não é isso que está sendo dito.
Há milhares de anos, os muros e barreiras têm servido de contenção de verdades, de talentos, de avanços sociais e tecnológicos. Por outro lado, têm servido para a limitação do crescimento, de impedimento à troca, de retrocesso.
Podemos levar tal pensamento a qualquer campo que seja: político, social, religioso e tantos outros. Perceba que as comunidades, as nações, a humanidade em si, evolui quando se permite conhecer o que está do outro lado da fronteira. Ou deste lado. O intercâmbio, a troca, a fusão, o benchmark, o feedback, são fundamentais para entendermos nosso grau de evolução e enxergarmos aquilo que podemos agregar a nós mesmos para que tal evolução se mantenha progressiva.
Por quebrar fronteiras, nações subdesenvolvidas se tornaram grandes potencias mundiais ou nações em franco desenvolvimento. Por derrubar barreiras, cientistas descobriram grandes verdades, novas fórmulas, diferentes antídotos. Por quebrar paradigmas, a humanidade evoluiu, embora pudesse ter evoluído mais.
Talvez um dos muros mais difíceis de se transpor é o da religiosidade. Mas, isso é apenas uma questão de tempo. Logo, todos darão lugar à essência da verdade em suas vidas e sentirão DEUS mais de perto, sem a necessidade de uma intermediação humana ou doutrinária. Logo, todos poderão desfrutar de uma verdade única, universal e restauradora. Mas, enquanto esse tempo não chega, aplique-se em derrubar os seus muros e a evoluir como ser humano. Questione, pesquise, dialogue, busque e avance as fronteiras que te foram impostas!
Que DEUS seja contigo e em ti, hoje e em todos os teus dias!
Yedidyah