Nem sempre à esquerda e nem sempre à direita.
Longe de isso ser um convite a sermos fronteiriços, esse é um lindo convite parar sermos flexíveis, maleáveis e equilibrados.
Quando criados, fomos dotados de algo que nos difere de qualquer outra criatura vivente. Somos seres pensantes. Possuímos raciocínio, inteligência. E quando acrescido de sabedoria e perfeito entendimento, o horizonte não representa o fim.
Ainda assim, por vezes somos conduzidos a administrar nossa vida com base, unicamente, no empirismo: se algo deu certo, sempre dará. Se algo não deu, nunca dará. Pensamento empírico é aquele baseado em experiências anteriores.
No entanto, isso limita nosso raciocínio. Coage nossa inteligência. Anula nossa sabedoria.
Não devemos, portanto, ser extremistas, radicais. Obviamente, experiências passadas sempre nos serão úteis, sempre poderão ser usadas como referência, mas nunca devem nortear cegamente a nossa vida.
Precisamos dar chance ao novo.
Precisamos entender que os fatores externos e internos estão em constante mutação. Portanto, as mesmas decisões tomadas anos atrás, poderiam tomar um rumo diferente se fossem tomadas hoje.
O universo está em constante evolução. E essa evolução traz harmonia.
E é exatamente isso que devemos fazer quais seres evoluídos: trazer e emanar harmonia.
Busquemos assim, o caminho do meio. O caminho do equilíbrio. O caminho da evolução.
Andemos no compasso divino, onde todas as variáveis são colocadas na balança para que o parecer seja justo e em retidão.
Pondere, considere, reconsidere, avalie, reavalie. Analise tudo e todos com imparcialidade e isenção.
São pequenos passos, mas que engrandecem o nosso ser.
Que DEUS seja contigo e em ti, hoje e em todos os teus dias!
Yedidyah