イーグルスのように

Como águias


Voar como águia, ter os olhos de águia, possuir a força, majestade e beleza de uma águia...

Já ouviu ou utilizou tais expressões?

De fato, temos de ser quais águias. Sim, as lições aprendidas com este lindo ser podem nos servir de grande orientação quais seres evolutivos.

Parte disso está ligada à sua visão: uma visão que não somente consegue enxergar muito bem de longe, como também lhe permite uma visão de quase 360°, enxergando tudo ao seu redor. Além do mais, seus olhos são dotados de uma fina e potente película que a permite voar em direção ao sol sem se quer se incomodar com os raios de luz.

Outra característica é seu vôo: a águia voa em linha reta. Não fica andando em círculos. Ela foca em seu objetivo (seja uma presa, seja um local) e vai. Outra curiosidade é sobre a sucessão de seus vôos: ela sempre busca conseguir um vôo mais alto que o anterior, o segundo maior que o primeiro e o terceiro maior que o segundo. Ainda sobre seu vôo, ela voa em uma velocidade média de 45 km/h, chegando a velocidades próximas de 90 km/h. Agora, um detalhe importante: quando ela desce (quando tem de pegar uma presa, por exemplo) ela atinge velocidades que variam de 250 a 340 km/h. E, quando percebe a tempestade, ela busca voar acima dela, acima das nuvens, em total proteção.

Um detalhe interessante é que a águia não se deixa levar: ela não anda em bandos. No máximo, em pequenos grupos de 02 a 03 de sua espécie. Mas, ela não depende de outras águias para se orientar. Ela segue seu instinto. Não se deixa influenciar. Sabe para onde tem de ir, como ir e com base em que se orientar (seja o próprio sol, seja um elevado monte).

Segundo uma história, que no mínimo é bastante curiosa e por que não dizer, edificante, a idade da águia é uma das maiores: até 70 anos. Por que até? Porque aos 40 anos ela se apresenta num estado que pode facilmente levá-la à morte. Suas unhas, cumpridas, fracas e tortas, já não conseguem agarrar suas presas com a facilidade de antes. E mesmo que as pegue, terá uma dificuldade enorme para comê-las, uma vez que seu bico estará muito encurvado e pontudo dificultando em muito abri-lo para engolir. Não bastasse isso, suas asas estão pesadas, suas penas grossas, e o seu vôo fica muitíssimo limitado. Quase impossível. E é aí que ela toma uma decisão: morrer ali, aos 40 anos, ou empreender um conjunto de medidas para viver outros 30.

A grande maioria das águias opta por viver mais 30. E então, segue para uma surpreendente jornada: ela deixa de lados todas as coisas, reúne todas as suas forças e busca o mais alto monte voando até lá. E lá, ela passará 150 dias ou 05 meses, numa magnífica reconstrução do seu ser.

Ainda com o bico grande, pontiagudo e encurvado ela, com dificuldade, vai arrancando suas penas, até livrar-se de todo o peso, de todas as penas velhas e dando lugar a penas novas, leves e que lhe permitam voar ainda mais alto e com menos esforço.

Tendo feito isso, em um processo de autoflagelação, ela começa a bater seu bico contra a rocha até arrancá-lo quase que inteiramente (o que custa muito sangue), para então crescer-lhe um novo: mais firme e resistente.

Em seguida, começa a esfregar fortemente suas unhas na rocha, até arrancar por completo todas as camadas já fracas e envelhecidas, além das calosidades que as engrossam, permitindo que cresçam outras novas e saudáveis.

E como elas se alimentam nesse espaço de tempo? Isso essa história não conta. Mas, deixe sua mente te levar a alguns entendimentos...

Como pode ver, não foram inseridos “entendimentos”, pois os mesmos devem ser buscados por você. Uma dica: busque, entre outras coisas, o significado divino, original dos números aqui expostos (não o que é amplamente divulgado por pessoas que possuem diferentes e duvidosos interesses).

 

Que o CRIADOR seja contigo e em ti, hoje e em todos os teus dias!



Yedidyah
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