Fim do mundo. Esse tema sempre chamou a atenção de muitos despertando em cada um sentimentos diferentes, muitos dos quais, são baseados em suas doutrinas ou experiências religiosas, que não raramente, dão bastante ênfase ao assunto.

Mas, que tal então, “recomeço do mundo”? 

Isso mesmo: independente de tua religião ou segmento doutrinário, você pode ajudar a recomeçar o mundo! Como?

Restaurando-o à sua condição original, ou à forma mais adequada para a vida e perpetuação dela.

A humanidade já agiu irresponsável o suficiente ao longo dos séculos. De uma forma geral, o pensamento de “fim do mundo” fez com que muitos desprezassem aquilo que lhes foi dado (a vida, a Terra e todos os seus recursos), preocupando-se unicamente com o “hoje”. Agem como alguns, que por terem sua residência alugada, não cuidam dela o bastante ou pelo menos o necessário, como talvez fariam se a casa fosse sua própria. Isso precisa mudar. Um bom começo é ser um agente cumpridor e multiplicador do seguinte tratado:

Precisamos prezar pela boa alimentação, pela boa saúde, evitando produtos que, por seu alto teor químico/industrial, podem afetar nosso bem-estar em curto ou longo prazo. Evite também, com isso, o sedentarismo, dando ao corpo, atividades mínimas para o seu bom funcionamento.

Precisamos dar o devido destino ao lixo que produzimos. O ato de jogar objetos, papéis ou embalagens no chão, além de ser de total falta de civilidade, contribui para o acúmulo de sujeira em córregos e rios, aumentando a poluição e a produção de enchentes.

Precisamos preservar a fauna, entendendo que cada animal existente é fundamental para o equilíbrio ecológico e cadeia alimentar. Não permita que matem animais somente por prazer ou para a vaidade humana.

Precisamos cuidar da flora e entender seu papel fundamental não só para a preservação humana e auxílio na manutenção da boa qualidade do ar, como também entender que todas as demais espécies dependem dela para sua sobrevivência.

Precisamos retomar as conversas familiares, mantendo abertos os canais de comunicação e fortalecer os vínculos dessa importante estrutura da sociedade. Ouvir os pais, ouvir os filhos. É preciso passar tempo juntos e tornar tais momentos agradabilíssimos.

Precisamos substituir, pelo menos em parte, os e-mails, WhatsApps, SMSs e até telefonemas, para um revigorante encontro e conversa pessoal. Os contatos físico, visual e táctil não podem ser ignorados ou esquecidos. Antes, é necessário o fortalecimento dos laços de amizade e companheirismo.

Precisamos sorrir, precisamos dizer “muito obrigado”, precisamos pedir “por favor”, precisamos fazer um favor, precisamos abraçar, precisamos dar as mãos, precisamos usar de empatia, precisamos transformar o mundo no melhor lugar para se viver! E “entreguemos” para DEUS a Terra, da forma como ELE originalmente nos deixou!